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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

A Inteligência Emocional aplicada nos Relacionamentos - Por Luiz Perrotta - 02/04/2019

 

A Inteligência Emocional aplicada nos Relacionamentos - Por Luiz Perrotta - 02/04/2019 

Recorrer a vícios e prazer efêmeros para anestesiar sua dor não é uma atitude emocionalmente inteligente. Tampouco seria inteligente se trancafiar num quarto e se encher de remédios. Veja neste artigo a melhor maneira de lidar com emoções de relacionamentos.

Quando se fala de relacionamentos, seja ele um relacionamento amoroso, fraternal, parental, profissional ou de amizade, estamos sujeitos a sentir emoções inesperadas e até mesmo indesejadas. É normal.

Contudo, em muitas situações, ficamos sem saber como lidar, justamente por não possuir a inteligência emocional para gerir esses impactos emocionais, principalmente quando são fortes e inesperados.

Um dos principais motivos para “sofrermos” com nossos relacionamentos é por conta de baixa autoestima ou baixa autoconfiança. Quando não temos controle sobre esses dois, o amor próprio acaba por não surgir e as emoções fortes nos deixam desprotegidos do mundo.

 

Como ter inteligência emocional boa para lidar com isso?

Como entender as consequências emocionais delas e reagir da melhor forma?


Prossiga com a leitura para entender.

 

Inteligência emocional: do que se trata?

A inteligência emocional é um assunto que gostamos de trazer aqui no Sua Evolução. Veja este outro post aqui. Mas resumindo, se trata da capacidade de um indivíduo para administrar as próprias emoções, usando-as a seu favor (inclusive as emoções ditas “negativas”). Também envolve entender o sentimento do outro, construindo relações saudáveis e conscientes.

Quem a possui, é capaz de pensar, sentir e agir da forma mais inteligente, sem permitir que as emoções controlem sua vida. É arte fundamental do autoconhecimento.

PENSAMENTOS NEGATIVOS RECORRENTES SE TRANSFORMAM EM EMOÇÕES NEGATIVAS.

Uma vez instaladas, essas emoções podem minar nossas energias, baixar nossa autoconfiança e abalar nossa autoestima. Fora que essas emoções podem se enraizar muito, são os ditos “traumas”.

Imagine o impacto emocional do fim de um relacionamento amoroso. Caso você não trabalhe seus sentimentos e emoções com inteligência, você pode deixar se instalarem em você traumas e negativismo para os próximos relacionamentos.

O que seria agir com Inteligência emocional, neste caso?

Bom, primeiro, vale citar o que não seria uma atitude inteligente, como, por exemplo, recorrer a vícios e prazeres efêmeros para anestesiar sua dor. Ou então se relacionar com várias outras pessoas, só para “esquecer” suas mágoas. Tampouco seria inteligente se trancafiar num quarto e se encher de remédios.

Então, o que fazer?

- Se conectar com pessoas reais e queridas.

- Refletir sobre suas emoções, identificando o que é carência; o que é ego; o que é “corpo de dor“; o que é saudade; o que é gostar/amor; o que é raiva, etc.

- Conversas são importantes. Evite o orgulho.

- E, principalmente, use suas tristezas e mágoas para aprender e crescer.

Essa maturidade adquirida depois de cada tombo contribui para aumentar sua inteligência emocional, lembre-se disso. As consequências emocionais de uma emoção forte ansiedade, depressão, explosão de sentimentos ou até mesmo o ato de machucar quem ama. Uma emoção forte traz tudo isso, mas em seu âmago carrega uma coisa: autoproteção.

A AUTOPROTEÇÃO É um sentimento muitas vezes irracional, que nos afasta em relações após conflito – e acontece pelo cérebro emocional ser mais rápido que o racional. Essa autoproteção condensa seus sentimentos negativos dentro de si.

E o que acontece?  Queda de produtividade, atração de coisas negativas em seu cotidiano, baixa autoestima e falta de amor próprio.

Como o indivíduo não porta inteligência emocional para lidar com emoções fortes, ele acaba agindo pelo instinto mais comum do animal: o de sobrevivência. No entanto, a mente engana.

Esse instinto acaba te consumindo por dentro e você acaba por não saber realmente como sobreviver.

Então como reagir? Como reagir da melhor forma possível?

Se você não sabe o que fazer após experimentar uma emoção forte, então primeiro fique em silêncio e pense. Racionalize. Então entenda.

Uma reação exagerada muitas vezes parte da falta de entendimento do outro lado. Uma explosão após conflito num relacionamento amoroso pode denunciar a falta de sintonia do casal, por exemplo.

Então antes disso, entenda o sentimento que você possui agora, depois entenda o sentimento que o outro lado possui. Você sente raiva agora? Talvez a outra pessoa sinta tristeza ou desilusão.

Após isso, é preciso comunicação. Do que vale entender se você não expressa? Se você sente raiva, explique o porquê. Se não entende tão bem o motivo da outra pessoa, dê espaço para que ela possa explicar.

Por fim, faça digestão do conhecimento que você agora possui, sobreponha um pouco o emocional pelo racional. Você entende, pelo menos um pouco, o que sente e ela também.

E assim as consequências emocionais talvez sejam mais brandas.

Adquira inteligência emocional para lidar com as emoções fortes

A inteligência emocional trabalha sobre cinco pilares para estabelecer uma melhor compreensão e administração dos sentimentos. Uma emoção forte não impacta tanto quando você sabe dilui-la.

Essa inteligência aumenta a autoestima e autoconfiança, reduz os conflitos em relacionamentos, aumenta o nível de comprometimento com metas e traz equilíbrio emocional.

Pode demorar e ser difícil, mas adquirir inteligência emocional é o que pode lhe trazer uma melhor administração de momentos fortes. O coaching pode acabar por facilitar todo esse processo.

FONTE: https://suaevolucao.com.br/emocoes-e-relacionamentos/ 


A decepção é um dos sentimentos mais desconfortáveis da vida.

A decepção é um sentimento complexo, que engloba várias outras emoções, como raiva, mágoa, tristeza e, provavelmente, muitas outras sutis demais para serem identificadas. Por isso é difícil não se ferir com a decepção.

Qualquer que seja, a emoção negativa não é fácil de lidar. Mas a decepção pode nos deixar confusos. Podemos não conseguir definir exatamente o que sentimos: raiva, tristeza, desgosto mágoa, ou apenas o desejo impaciente de superar tudo.

O desapontamento pode pairar na mente e incomodar por muito tempo, trazendo uma perspectiva cinzenta da vida, mesmo que você esteja tentando esquecê-la.

Acompanhe estes quatro passos para não se ferir com a decepção.


1. Sinta as suas emoções e deixe-as ir no tempo certo.

Uma das coisas mais difíceis de fazer em um mundo onde tudo é imediato – estamos todos sob pressão externa e o tempo é um recurso escasso – é apenas deixar-se experimentar um sentimento. Mesmo nos momentos mais difíceis, como o luto, em média, nos permitimos apenas uma a duas semanas de recolhimento, e então esperamos poder voltar à normalidade novamente.

Os seres humanos não são muito bons em permitir a experiência completa das emoções sem tentar acelerar o processo. A única vez que temos essa capacidade em seu sentido mais puro é quando somos crianças pequenas que ainda precisam aprender o que é socialmente aceitável.

As crianças fazem birra, choram e gritam, ou riem até que o impulso se esgote e elas estejam realmente prontas para seguir em frente. Naturalmente não podemos nos trancar por semanas, sempre que ficamos desapontados, mas esteja ciente que não pode haver o senso de obrigação de “simplesmente superar isso”.

Para não se ferir com a decepção, permita-se sentir o que está sentindo sem qualquer pressa para acelerar o processo. Tudo o que você está sentindo está bem. Dedique algum tempo para se sentar com sua emoção e experimentá-la sem se preocupar em corrigir ou mudar.

Experimentar emoções genuinamente, por mais doloroso que seja, é uma das belezas da vida. Não se afaste desses momentos. Esteja presente neles.

 

2. Tenha alguma perspectiva e evite se ferir com a decepção.

Você vai perceber como foi maravilhoso ter se dedicado esse tempo. Você disse a si mesmo: “Eu me importo com você. Quero permitir que você sinta o que precisa e não desejo pressioná-lo ou persuadi-lo.” Você se tratou como um amigo e se permitiu o espaço necessário para experimentar seus sentimentos de decepção.

Depois de fazer isso, fica muito mais fácil obter alguma perspectiva. Depois de dar a si mesmo espaço para sentir, você poderá dar mais espaço também à situação ou às pessoas envolvidas.

Talvez a pessoa com quem você se sinta decepcionado nem perceba que fez algo para incomodá-lo. Talvez ela esteja estressada ​​e não tenha a firmeza emocional para pensar sobre isso, porque não está se dando o tempo para experimentar suas emoções. Dar-se espaço para ser como você é prepara-o para permitir o mesmo a outras pessoas.

Ter uma perspectiva mais ampla do que sua própria visão sobre uma situação específica é sempre útil. O ponto crítico aqui é que você tem que querer isso. Apressar-se em ter uma perspectiva mais ampla antes de se permitir estar com o que você sente será artificial e não vai surtir efeito positivo.

 

3. Conheça o seu próprio coração.

A decepção pode se espalhar até o âmago de quem você é. Se você não sabe quais são seus principais valores, pode não ter uma estrutura para apoiá-lo quando sentir emoções negativas e se ferir com a decepção.

Por exemplo, digamos que um dos meus principais valores é a sinceridade. Desejo manter um coração aberto e estar pronto para compartilhar amor e bondade com os outros, independentemente de como eles possam se comportar, agindo sempre de acordo com esses valores, e não com negatividade.

Quando alguém me decepciona e sinto vontade de me fechar e me retirar, lembro-me desse valor essencial, depois paro e faço uma escolha. Eu desejo ser uma pessoa de coração aberto. Esses sentimentos negativos são sentimentos, e eles passarão. Eu escolho permanecer de coração aberto, ou escolho seguir o instinto mais fácil e me fechar?

Escolher estar alinhado com os valores,  e não com a resposta automática à situação, pode não acontecer espontaneamente. Conhecer seu próprio coração e seus valores lhe dá a liberdade de escolha. Você pode optar por ser guiado pelo que acontece com você, ou pode optar por viver de acordo com seus princípios.

Este tipo de atitude vai ajudar você a superar desapontamentos e situações negativas de maneira saudável. A  decepção é um desafio que lhe permite praticar um modo de viver mais próximo dos seus valores, o que impede de ser engolido por ela.


4. Pratique a aceitação.

Como seres humanos, mesmo sabendo que algumas coisas estão prestes a acontecer, nem sempre estamos dispostos a aceitá-las.

Toda vez que ficamos decepcionados, nos sentimos oprimidos por nossas emoções. Queremos nos fechar e culpar os outros, afundando na própria decepção. E a cada novo episódio, sentiremos essas coisas novamente.

Temos que aceitar que continuaremos desapontados – que isso faz parte da vida, faz parte do ser humano e dos seus relacionamentos. Também temos que aceitar que, provavelmente, continuaremos lutando para aceitar esse fato, em vários momentos ao longo da vida.

Este passo é um desafio que se estenderá ao longo da vida, mas é fundamental para lidar com a decepção. Eu vou ficar desapontado, vou desapontar alguém, você vai ficar desapontado, e vai desapontar alguém. A vida vai ter muitos momentos decepcionantes – mas a decepção vai passar.

Pratique a aceitação. Isto nos permite sofrer menos enquanto a decepção está acontecendo, ao mesmo tempo em que percebemos e damos mais valor às coisas boas da vida.

A decepção faz parte da vida, mas todas as partes da vida podem nos ajudar a crescer. Podemos estar presentes e conscientes, mesmo em meio a emoções negativas e, portanto, viver mais plenamente.

fonte – Tiny Buddha –

https://leaqui.com/para-nao-se-ferir-com-a-decepcao-siga-estes-quatro-passos/


sexta-feira, 10 de abril de 2020

HABEMUS PAPAN -


Salve Salve ! Bem vindos . Somos o Avivamento Global! Diferente do que um certo alguém anda a comentar, o foco aqui é esclarecer e ser uma ferramenta de Deus na internet. Ressalto que todo trabalho evangelístico é digno e não merece levar tanta cacetada.
 Mas ok ok ! Vamos deixar de conversa fiada porque é só isso que gente quinta categoria e falso profeta quer, chamar  a atenção.


A postagem de hoje é denominada:  HABEMUS PAPAN  -  Esta postagem nasceu em base a algumas postagens , comentários , trocadilhos e piadas com a escolha e a nacionalidade do novo Papa da Igreja Católica; o cardeal argentino Jorge Bergoglio. Boa leitura .
  


A escolha do novo Papa através dos votos dos cardeais da Igreja Católica no Conclave deixou o mundo inteiro voltado para Roma, no Vaticano. Após dois dias de conclave e todos apreensivos olhando para uma chaminé e identificando se a fumaça que era expelida era Branca ou Preta.

 Muitos estavam apreensivos, querendo saber qual seria o cardeal eleito, sua nacionalidade e o medo sempre falado por todos que se o novo Papa fosse chamado de Pedro o juízo final estaria iniciando e o mundo acabaria. 


Após a escolha do Novo Papa ( Francisco I ) muitos foram os comentários prós e contra a escolha do cardeal Jorge Bergoglio. Agora amados , iniciarei minhas considerações:
Um dos comentários e trocadilhos que chamaram a minha atenção foi de um  grupo de irmãos na fé(evangélicos) fizeram menosprezando a escolha do Papa Francisco I e menosprezando a igreja católica como um todo alegando serem devotos de imagens e entre outras coisas. 

Este blog vem a público tornar de conhecimento de todos que não compactuamos do pensamento destes irmãos na fé(evangélicos). Respeitamos e amamos a todos os católicos, pois Jesus Cristo nos deixou um grande ensinamento “ amai-vos uns aos outros como eu vos amei” . 

Jesus não morreu na cruz por um determinado grupo, seita , denominação ou por causa dos Evangélicos ou dos Católicos. Cristo veio para que com o seu amor alcançasse todos. 


E porque e para que dizer que só os “evangélicos “ são os “santos” e “salvos” ... A " Raça Eleita " ?
Não. Cristo não faz acepção de pessoas e muito menos concorda com quem se acha superior aos outros;  aonde é que está a humildade?

Quanto a questão da igreja católica eleger um Papa, é a mesma coisa que as igrejas evangélicas. É uma questão administrativa interna. Dentro da igreja católica vem o Papa , os Cardeais, os Bispos e assim sucessivamente... Nas igrejas evangélicas tem o Pastor presidente, os bispos, diáconos, etc...


Menosprezar , hostilizar, criticar ... Isso não é um ensinamento de quem se diga Cristão. Deixamos aqui nosso repúdio aos que julgam e condenam aos católicos e queremos dizer que este blog também é um canal aos nossos irmãos católicos.


Que Deus os abençoe grandemente e que o pontificado do Papa Francisco I seja um novo tempo dentro da Igreja Católica e que haja uma aproximação de Evangélicos e Católicos.



Que o Habemus Papan  transforme-se em Habemus Paz  !!!